O Nascente Viva é um projeto social e ecológico. Ele está localizado na aldeia indígena Jaguapirú-Bororó, em Dourados-MS, Brasil.
Breve descrição
O principal objetivo é, juntamente com a comunidade indígena, a restauração ecológica da nascente do Jaguapirú e de sua mata ciliar. Para manter o futuro do projeto, a educação ambiental nas escolas, faz parte de todas as etapas do projeto.
As escolas da aldeia são a base de cada passo que damos no projeto e estão envolvidas em todas as atividades como parceiros centrais. Alunos, professores e membros da equipe estão todos envolvidos nas atividades, como a construção da cisterna e do viveiro e as ações de plantio. Atualmente, trabalhamos com a Escola Estadual Indígena Intercultural Guateka, onde estão instaladas a cisterna e a casa do viveiro, e com a Escola Municipal Indígena Tengatuí Marangatu, onde está instalada a casa de sementes.
Os objetivos do projeto Nascente Viva: 1. Restauração da nascente do rio Jaguapirú 2. Criação do leito do rio 3. Renaturalização das margens do rio 4. Educação ambiental 5. Construção de um viveiro de mudas 6. Construção de uma cisterna 7. Construção de um viveiro de sementes
A área total a ser renaturalizada é de cerca de 10 hectares.
Origem do projeto
A idéia do projeto Nascente Viva nasceu em 2017, por motivo do assoreamento do córrego Jaguapirú e automaticamente a falta de água. Lenir Paiva Flores Garcia, diretora da Associação de Mulheres Indígenas de Dourados na época (AMID), entrou em contato com a Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e com a associação Tarahumara Fans e. V. (associação sem fins lucrativos em Frankfurt com propósito social e sustentável) em busca de apoio. Logo juntou-se à equipe de organização a Associação de Produtores Orgânicos de Mato Grosso do Sul (APOMS em Glória de Dourados-MS) e o advogado de causas indígenas Aquiles Paulus.
O empoderamento é importante e garante a continuidade. Gradualmente, as organizações locais e os indígenas devem assumir cada vez mais responsabilidades. Portanto, foi concluído um acordo de cooperação com a Escola Indígena Estadual Guateka Marçal de Souza. A escola está sediada na aldeia indígena. Professor Cléber da escola, foi contratado para oferecer educação ambiental prática aos alunos e desde então é responsável pela cisterna e viveiro do projeto junto com outros alunos e alunas bolsistas agentes ambientais do projeto. Também em 2022 assinamos um acordo de cooperação com o Instituto JUSTITIA em Dourados, representato por Aquiles Paulus, que lida com causas indígenas. O instituto também gerencia a parte financeira do projeto localmente.
O projeto recebeu três prêmios até o momento:
1. Prêmio „Marco Verde“ 05.06.2019. Consedido pelo Instituto de Meio ambiente de Dourados. Recebido em reconhecimento por todas as ações do projeto „Nascente viva.
2. Prêmio „Coração Verde“ 27.09.2021. Consedido pela Câmera Municipal de Dourados. Professor Cajetano Vera recebeu oprêmio por seu compromisso particular com o projeto. Este prêmio tem o objetivo de homenagear pessoas que tenham se destacado na luta e defesa do meio ambiente
3. Prêmio „Escolas Sustentáveis“ 16.10.2023. Concedido pela Fundação Santillana. Nascente Viva foi um dos 5 finalistas do prêmio Internacional de Escolas Sustentáveis
Todas as informações desde o início do projeto podem ser encontradas na linha do tempo neste site.
Procedimento
1. Restauração das reservas permanentes:
a. Remoção da vegetação herbácea e invasora e a retirada de areia da calha do córrego com máquina retroescavadeira b. Plantio de mudas nativas c. Adubação periódica d. Manutenção da área
2. Educação ambiental
a. Sensibilização: processo de alerta, é o primeiro passo para alcançar o pensamento sistêmico b. Competência: capacidade de avaliar e agir efetivamente no Sistema c. Responsabilidade: reconhecimento do ser humano como principal protagonista d. Compreensão: conhecimento dos componentes e mecanismos que regem os sistemas naturais e. Cidadania: participar ativamente e resgatar direitos e promover uma nova ética capaz de conciliar o ambiente e a sociedade
3. Workshops
a. Coleta e processamento de sementes b. Produção de mudas c. Tipos de fertilização
4. Estabelecimento da base do projeto em torno das escolas da aldeia: viveiro, casa de sementes, cisterna
2. Donativos na nossa conta na Alemanha Triodos Bank Deutschland – IBAN DE 055 0031 0001 0599 09009 – BIC TRODDEF1 Para mais informações: info@tarahumarafans.com
O Nascente Viva é um projeto social e ecológico. Ele está localizado na aldeia indígena Jaguapirú-Bororó, em Dourados-MS, Brasil.
Breve descrição
O principal objetivo é, juntamente com a comunidade indígena, a restauração ecológica da nascente do Jaguapirú e de sua mata ciliar. Para manter o futuro do projeto, a educação ambiental nas escolas, faz parte de todas as etapas do projeto.
As escolas da aldeia são a base de cada passo que damos no projeto e estão envolvidas em todas as atividades como parceiros centrais. Alunos, professores e membros da equipe estão todos envolvidos nas atividades, como a construção da cisterna e do viveiro e as ações de plantio. Atualmente, trabalhamos com a Escola Estadual Indígena Intercultural Guateka, onde estão instaladas a cisterna e a casa do viveiro, e com a Escola Municipal Indígena Tengatuí Marangatu, onde está instalada a casa de sementes.
Os objetivos do projeto Nascente Viva:
1. Restauração da nascente do rio Jaguapirú
2. Criação do leito do rio
3. Renaturalização das margens do rio
4. Educação ambiental
5. Construção de um viveiro de mudas
6. Construção de uma cisterna
7. Construção de um viveiro de sementes
A área total a ser renaturalizada é de cerca de 10 hectares.
Origem do projeto
A idéia do projeto Nascente Viva nasceu em 2017, por motivo do assoreamento do córrego Jaguapirú e automaticamente a falta de água. Lenir Paiva Flores Garcia, diretora da Associação de Mulheres Indígenas de Dourados na época (AMID), entrou em contato com a Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e com a associação Tarahumara Fans e. V. (associação sem fins lucrativos em Frankfurt com propósito social e sustentável) em busca de apoio. Logo juntou-se à equipe de organização a Associação de Produtores Orgânicos de Mato Grosso do Sul (APOMS em Glória de Dourados-MS) e o advogado de causas indígenas Aquiles Paulus.
O jornal alemão FAZ no ano de 2020, um dos mais importantes da Europa, visitou o nosso projeto e escreveu uma grande reportagem. Para ler é só clicar: https://www.faz.net/aktuell/wissen/erde-klima/jaguapiru-bororo-nascente-viva-supera-a-destruic-o-da-floresta-17292208.html
O empoderamento é importante e garante a continuidade. Gradualmente, as organizações locais e os indígenas devem assumir cada vez mais responsabilidades. Portanto, foi concluído um acordo de cooperação com a Escola Indígena Estadual Guateka Marçal de Souza. A escola está sediada na aldeia indígena. Professor Cléber da escola, foi contratado para oferecer educação ambiental prática aos alunos e desde então é responsável pela cisterna e viveiro do projeto junto com outros alunos e alunas bolsistas agentes ambientais do projeto.
Também em 2022 assinamos um acordo de cooperação com o Instituto JUSTITIA em Dourados, representato por Aquiles Paulus, que lida com causas indígenas. O instituto também gerencia a parte financeira do projeto localmente.
O projeto recebeu três prêmios até o momento:
1. Prêmio „Marco Verde“ 05.06.2019. Consedido pelo Instituto de Meio ambiente de Dourados. Recebido em reconhecimento por todas as ações do projeto „Nascente viva.
2. Prêmio „Coração Verde“ 27.09.2021. Consedido pela Câmera Municipal de Dourados. Professor Cajetano Vera recebeu o prêmio por seu compromisso particular com o projeto. Este prêmio tem o objetivo de homenagear pessoas que tenham se destacado na luta e defesa do meio ambiente
3. Prêmio „Escolas Sustentáveis“ 16.10.2023. Concedido pela Fundação Santillana. Nascente Viva foi um dos 5 finalistas do prêmio Internacional de Escolas Sustentáveis
Todas as informações desde o início do projeto podem ser encontradas na linha do tempo neste site.
Procedimento
1. Restauração das reservas permanentes:
a. Remoção da vegetação herbácea e invasora e a retirada de areia da calha do córrego com máquina retroescavadeira
b. Plantio de mudas nativas
c. Adubação periódica
d. Manutenção da área
2. Educação ambiental
a. Sensibilização: processo de alerta, é o primeiro passo para alcançar o pensamento sistêmico
b. Competência: capacidade de avaliar e agir efetivamente no Sistema
c. Responsabilidade: reconhecimento do ser humano como principal protagonista
d. Compreensão: conhecimento dos componentes e mecanismos que regem os sistemas naturais
e. Cidadania: participar ativamente e resgatar direitos e promover uma nova ética capaz de conciliar o ambiente e a sociedade
3. Workshops
a. Coleta e processamento de sementes
b. Produção de mudas
c. Tipos de fertilização
4. Estabelecimento da base do projeto em torno das escolas da aldeia: viveiro, casa de sementes, cisterna
5. Atividades culturais
Para doações:
1. Compra de nossa estilosa camiseta compostável.
Encomenda via: info@tarahumarafans.com
2. Donativos na nossa conta na Alemanha
Triodos Bank Deutschland – IBAN DE 055 0031 0001 0599 09009 – BIC TRODDEF1
Para mais informações: info@tarahumarafans.com